O consumidor está assustado com a disparada dos preços dos alimentos. Cada vez que passa no caixa do mercado, as compras ficam mais caras. Nem o aperto na economia, a perda de empregos ou a redução do valor do auxílio emergencial fizeram o ritmo de reajustes desacelerar. Uma pesquisa da Proteste apontou alta em quase todos os itens de alimentação e higiene. Os campeões do aumento são o óleo de soja, que subiu 121% em um ano; o arroz, que teve reajuste de preço de 51%; e o feijão, com 39% de aumento. Bianca Caetano, da Proteste, aponta os principais motivos da aceleração da inflação.

“A grande procura, a demanda, é o que causou escassez e um aumento elevado no valor de venda desses produtos. Isso se deu diante do cenário da pandemia, iminência de lockdown onde os consumidores correram nos mercados para estocar itens, aumento no valor de frete e problemas na colheita. Foram fatores que contribuíram para o aumento elevado desses itens.” O instituto repete a conhecida recomendação consumidores: fazer pesquisas antes das compras. Outra dica é substituir as marcas tradicionais de preços mais altos por marcas de entrada, que tem o preço mais em conta.

FONTEjovempan.com.br
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