“Como eu particularmente vim pro Ministério da Justiça a convite do ministro Sergio Moro, com quem eu tinha uma relação profissional, não vi motivos para permanência [no cargo], embora não tenha nenhuma atitude negativa contra o presidente da República”, afirmou.
Timm também disse que outros colegas seguirão a atitude, em “solidariedade” a Moro. “Não nos restava outra atitude a não ser essa. Creio que mais três colegas fizeram o mesmo, deixar o cargo após a substituição.”
O ex-secretário negou qualquer tipo de interferência, seja de Moro ou qualquer representante do governo federal, nas ações da Senacon.
“Em relação a minha pasta, tive liberdade total do ministro. Nunca senti pressão alguma nem da Câmara dos Deputados, nem da Casa Civil, nem de outros ministérios.”