Dados deste domingo na imprensa internacional contabilizam 623.911 pessoas recuperadas da infecção do coronavírus (COVID-19) em todo o planeta. Isso quer dizer que aproximadamente ¼ dos pacientes se já conseguiram uma resposta positiva frente ao vírus. Mas esse percentual de recuperados é ainda maior, visto que muitos países, a exemplo do Brasil, não atualizam ou não divulgam o número de pacientes curados.

A não divulgação ou atualização de dados quantitativos de recuperados é algo fora da expectativa da humanidade; é como se só interessasse a muitos gestores de saúde o número de mortes ou infectados. Afinal, o número de casos confirmado chega a 2.402.076; mortes, por sua vez, são 165.106 registros.

É importante salientar que o número de “recuperados” e “mortes” podem não refletir a realidade. Na primeira situação em todo o planeta há milhares pacientes que têm sintomas análogos ao COVID-19, mas que ainda não têm um resultando clínico. No caso das mortes, tem-se dados controversos, tendo em vista que em muitos estados as autoridades de saúde pedem para as profissionais de saúde determinarem como causa da morte o “COVID-19” os casos suspeitos – que ainda não têm confirmação. Isso é um benefício da dúvida – se faz necessário para que o restante dos procedimentos seja adotado com maior segurança para as pessoas envolvidas. Não se trata de má fé, nem se superestimar os casos, mas sim de medidas preventivas. Outrossim, os resultados clínicos colhidos posteriores ao pós vida têm mostrado que apenas uma pequena fração das suspeitas não se confirmam.

FONTEeuclidesdacunha.com
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