A segunda autópsia realizada no corpo do miliciano Adriano da Nóbrega, morto em uma operação na Bahia, confirmou as informações do primeiro laudo, feito pela polícia baiana.

De acordo com O Globo,  Adriano foi atingido por dois disparos: um na região entre o pescoço e a clavícula, o outro, no peito.  A causa da morte foi anemia aguda. Ainda de acordo com a polícia, “os trajetos dos disparos foram identificados da mesma forma, assim como as fraturas nas costelas, todas causadas pela passagem das balas”.

A morte do miliciano foi questionada por Flávio Bolsonaro, nas redes sociais. “Perícia da Bahia (governo PT) diz não ser possível afirmar se Adriano foi torturado. Foram 7 costelas quebradas, coronhada na cabeça, queimadura com ferro quente no peito, dois tiros a queima-roupa (um na garganta de baixo p/cima e outro no tórax, que perfurou coração e pulmões)”.

FONTEMETRO1
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